Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
2.
Rev. bras. anestesiol ; 36(5): 347-51, set.-out. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38225

RESUMO

A utilizaçäo dos potenciais evocados auditivos durante cirurgias exige o emprego de anestésicos que näo interfiram sobre as suas características como latência, amplitude e configuraçäo. Alguns compostos, como os anestésicos voláteis, modificam as respostas evocadas a um estímulo sonoro, tanto do córtex como do tronco cerebral. Os agentes venosos possuem efeito diverso, em geral interferindo apenas com as respostas corticais. Na pesquisa foram comparados os efeitos do etomidato (5 mg.kg-1) e do pentobarbital sódico (40 mg.kg-1) sobre os potenciais evocados auditivos do tronco cerebral de 27 ratos. Esses animais foram submetidos a duas sessöes sucessivas com intervalo de uma semana, para registro dos potenciais evocados auditivos do tronco cerebral, sob efeito de etomidato e pentobarbital sódico. Foram usados pulsos retangulares de 0,8 ms, por um gerador de dois canais, estímulos de 100 dB-NHL e seqüência de repetiçäo de 10-1s. As respostas foram registradas e analisadas a latência, a amplitude e a configuraçäo das ondas. Observou-se que o etomidato apresenta um efeito näo distingüível do pentobarbital quanto à latência e configuraçäo do traçado. Houve um aumento estatisticamente significante da amplitude das ondas II e V pelo etomidato em relaçäo ao pentobarbital. Esses resultados mostram que o etomidato näo deprime a conduçäo sensitiva do nível do tronco encefálico


Assuntos
Ratos , Animais , Masculino , Etomidato , Potenciais Evocados Auditivos/efeitos dos fármacos
3.
Rev. bras. anestesiol ; 36(2): 91-4, mar.-abr. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38415

RESUMO

O efeito de anestésicos venosos sobre a hemodinâmica cerebral ainda é objeto de discussäo. Admite-se que sejam favoráveis com reduçäo da pressäo intracraniana e do fluxo sangüíneo cerebral, exceto a quetamina que induz efeitos contrários. Estudou-se a açäo do alfatesin (0,1 ml.kg-1 IU) e da quetamina (2 mg.kg-1 IU) sobre o diâmetro das arteríolas piais de cäes sob ventilaçäo artificial com oxigênio a 100% e condiçöes estáveis de PA, PaO2 e PaCO2. Foi observado que o alfatesin determina reduçäo estatisticamente significante do diâmetro das arteríolas após 1 e 5 min e aumento após 15 e 30 min. A quetamina näo altera significantemente o diâmetro das arteríolas. Säo discutidos os fatores relacionados com esses fenômenos


Assuntos
Cães , Animais , Anestésicos/farmacologia , Encéfalo/irrigação sanguínea , Hemodinâmica , Ketamina/farmacologia
4.
Rev. bras. anestesiol ; 36(1): 3-9, jan.-fev. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-39241

RESUMO

Várias drogas têm sido utilizadas em neurocirurgia para evitar o aumento da pressäo intracraniana e o espasmo de vasos cerebrais. O diazóxido, um agente hipotensor de açäo direta sobre a musculatura lisa dos vasos ainda näo foi estudado. Dessa maneira resolvemos pesquisar os efeitos dessa droga, administrada por via venosa (3 mg.kg-1) sobre a pressäo intracraniana e o diâmetro dos vasos piais em 16 cäes. Os animais foram divididos em dois grupos de 8. No grupo 1 foi estudado o efeito do diazóxido sobre a pressäo intracraniana, medida através de uma agulha colocada na cisterna magna, ligada a um transdutor e a um fisiógrafo. Ao mesmo tempo se registrava a pressäo arterial e se media o pH, PaO2 e PaCO2, nos tempos 1 (antes) 2,3 e 4 (1,15 e 30 min) após a injeçäo da droga. No grupo 2, media-se o diâmetro de arteríolas e vênulas piais através de uma perfuraçäo na regiäo craniana parieto-temporal e fotografia dos vasos piais nos mesmos tempos empregados no grupo anterior. Eram realizadas também medidas da pressäo arterial e dos gases sangüíneos. Observou-se que o diazóxido determina hipotensäo arterial logo após a sua injeçäo venosa, que persiste por 30 minutos. Ao mesmo tempo induz aumento significante do diâmetro das arteríolas piais. Näo há variaçäo significante da pressäo intracraniana e das vênulas piais. Esses resultados sugerem a possibilidade do uso dessa droga na profilaxia e no tratamento de espasmos vasculares cerebrais


Assuntos
Cães , Animais , Arteríolas/efeitos dos fármacos , Diazóxido/farmacologia , Pressão Intracraniana/efeitos dos fármacos
5.
Rev. bras. anestesiol ; 35(6): 427-30, nov.-dez. 1985.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29448

RESUMO

Os efeitos da ventilaçäo artificial pelo miniventilador Narcomatic sobre a pressäo arterial, pressäo intracraniana, pH, PaO2 e PaCO2, foram estudados em sete cäes anestesiados. Esse tipo de ventilaçäo permitiu boa estabilidade da PA, da PIC e do pH, com elevaçäo da PaO2 e reduçäo da PaCO2


Assuntos
Cães , Animais , Pressão Intracraniana , Respiração Artificial , Ventiladores Mecânicos
6.
Rev. bras. anestesiol ; 35(5): 329-34, set.-out. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33861

RESUMO

O efeito da anestesia sobre a resposta imunológicas ainda näo está esclarecido. Entretanto inúmeras pesquisas mostram que os anestésicos possuem, em grau maior ou menor, um efeito imunossupressor que poderia comprometer a resposta imunológica contra antígenos tumorais de pacientes e pessoal exposto a anestésicos. O trabalho visa estudar o efeito da inalaçäo crônica com halotano e enflurano em doses subclínicas, sobre a sobrevivência de camundongos implantados com tumor de Ehrlich. Os animais (296) foram subdivididos em 4 subgrupos: subgrupos la e lla, submetidos à inalaçäo crônica de halotano ou enflurano e subgrupos lb e llb controles. Nos quatro subgrupos, no 5§ dia de inalaçäo dos anestésicos nos grupos tratados, foram implantados 5c10**5 células de uma soluçäo de tumor de Ehrlich por via peritoneal. Os animais foram observados quanto à sua sobrevida, pela elaboraçäo de tábuas de sobrevida, pela elaboraçäo de tábuas de sobrevivência. Os resultados analisados estatisticamente por método näo paramétrico de Kolmogorov Smirnov para duas amostras mostraram que a inalaçäo crônica de halotano em concentraçöes subanestésicas reduz significamente o tempo de sobrevida dos camundongos, o que näo ocorre com o enflurano. A explicaçäo para esses achados talves seja a reduçäo das respostas imunológicas celulares ou humorais, mais acentuadas com o halotano em relaçäo ao enflurano facilitando a proliferaçäo de células neoplásicas


Assuntos
Camundongos , Animais , Masculino , Enflurano/farmacologia , Halotano/farmacologia , Imunidade Celular/efeitos dos fármacos , Neoplasias Experimentais , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II
7.
Rev. bras. anestesiol ; 35(4): 263-6, jul.-ago. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33811

RESUMO

O uso de Alfatesin é acompanhado com freqüência de fenômenos excitatórios de natureza ainda näo esclarecida apesar de ser empregado, eventualmente, em crises de epilepsias. Por esse motivo resolvemos estudar os efeitos desse agente, isoladamente (0,1 kg1) e em associaçäo com pentetrazol (10 mg. kg-1) ou 0,1 ml de estricnina (0,2 mg.kg-1) por via venosa, em dez coelhos. As drogas foram utilizadas isoladamente e em associaçäo nos mesmos animais, em intervalos de quatro dias. Foram observadas: presença de reflexo córneo palpebral e de endireitamento, nistagmo, miose, tono muscular, ataxia, analgesia e convulsäo. A cada atributo foi conferida uma nota de 0 a 3, de acordo com a sua intensidade. Foi observado que o alfatesin, isoladamente, determina sedaçäo, hipotonia muscular, ataxia e perda do reflexo de endireitamento, mas näo induz analgesia. Associado ao pentetrazol e a estricnina reduz ou abole as manifestaçöes de estimulaçäo do sistema nervoso central características dessas drogas. Ainda é capaz de impedir o óbito induzido pela estricnina isoladamente. A explicaçäo para esses efeitos é discutida, necessitando de estudos mais sofisticados para seu esclarecimento


Assuntos
Coelhos , Animais , Masculino , Mistura de Alfaxalona Alfadolona/farmacologia , Convulsões/induzido quimicamente , Pentilenotetrazol/farmacologia , Estricnina/farmacologia , Interações Medicamentosas
8.
Rev. bras. anestesiol ; 33(1): 3-8, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-15534

RESUMO

A quetamina foi estudada em camundongos e coelhos, quanto a sua acao sobre a sedacao, analgesia, tono muscular, convulsao, agressividade espontanea, ataxia, reflexo de endireitamento, atividade exploradora e outros efeitos. A intensidade desses efeitos foi estudada tambem com a associacao dessa droga com estimulantes do sistema nervoso central (estricnina e pentetrazol) e sedativos (clonazepam e droperidol). Os resultados mostraram que a quetamina produz efeitos excitatorios no camundongo e sedativos nos coelhos, nas doses empregadas. Em camundongos a quetamina antagoniza as convulsoes do pentetrazol e intensifica as da estricnina. Em coelhos inibe os efeitos de ambos os estimulantes.O clonazepam e o droperidol sao capazes de inibir os efeitos excitatorios da quetamina em camundongos


Assuntos
Animais , Camundongos , Ketamina , Convulsões , Anestesia Intravenosa , Coelhos
9.
Rev. bras. anestesiol ; 32(5): 307-12, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13177

RESUMO

Foi estudado o efeito da injecao venosa de quetamina (2 mg. Kg1) em caes anestesiados com pentobarbital sodico. Os animais foram distribuidos em tres grupos de seis, de acordo com o tipo de ventilacao. Grupo I ventilacao espontanea; Grupo II - ventilacao artificial com ar; Grupo III - ventilacao artificial com oxigenio a l00%. Os resultados, analisados estatisticamente pelo teste T de Student mostraram que a quetamina nao foi capaz de reverter a hipotensao arterial induzida pelo diazoxido, nos animais dos tres grupos. Pelo contrario, apos 15 minutos de sua administracao, houve queda da pressao arterial, mais acentuada que a induzida pelo diazoxido isoladamente. Sao discutidos os mecanismos envolvidos nesses efeitos, bem como suas implicacoes em clinica


Assuntos
Animais , Cães , Anestesia Intravenosa , Diazóxido , Interações Medicamentosas , Ketamina
10.
Rev. bras. anestesiol ; 32(5): 313-6, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13178

RESUMO

Foi estudada a interacao do agente citotoxico alquilante oncotiotepa com o brometo de fazadinio e cloreto de succinilcolina, sobre a juncao mioneural de 35 caes adultos. As drogas foram estudadas isoladamente e em associacao, sendo os resultados comparados entre si. Observou-se que a oncotiotepa, isoladamente, nao altera a funcao da juncao mioneural, em administracao aguda; porem e capaz de prolongar o bloqueio mioneural induzido pelo cloreto de succinilcolina mas nao o do brometo de fazadinio


Assuntos
Animais , Cães , Interações Medicamentosas , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes , Compostos de Piridínio , Succinilcolina , Tiotepa
11.
Rev. bras. anestesiol ; 31(1): 9-18, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-12148

RESUMO

O acido ioxitalamico, um contraste radiologico que induz raramente a efeitos colaterais, foi estudado na dose de 0,1 mg/kg, isoladamente e em associacao com o brometo de pancuronio (0,04 mg/kg) e com o cloreto de succinilcolina (0,5 mg/kg) quanto a sua acao sobre a funcao mioneural de 30 caes.Os resultados mostraram que esse contraste nao atua isoladamente ou associado aos agentes curarizantes, sobre a juncao mioneural, nem altera o efeito destes. Entretanto, um animal apresentou efeito mio-relaxante prolongado, com associacao do contraste com o brometo de pancuronio. Dois caes, descartados da experiencia, apresentaram reacoes anafilaticas com o contrast


Assuntos
Animais , Cães , Interações Medicamentosas , Ácido Iotalâmico , Fármacos Neuromusculares Despolarizantes , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...